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Processo que denuncia Leandro Boldrini por tortura deve ter sentença nos próximos meses


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Além de ter sido condenado pelo tribunal do júri, na última semana, a 31 anos e 8 meses de reclusão, Leandro Boldrini também responde a um outro processo criminal na justiça. Trata-se de uma denúncia pelo crime de tortura, cometida contra o seu filho, Bernardo Uglione Boldrini. A ação foi ajuizada em setembro de 2016, pelo Ministério Público, na comarca de Três Passos. Além de Leandro, também figura como ré, a sua ex-companheira, Graciele Ugulini, madrasta de Bernardo e também condenada no âmbito do Caso Bernardo, no júri ocorrido em 2019.


Na denúncia, o Ministério Público alega que Boldrini praticou omissão, deixou de prover a subsistência, privou a vítima de almoços, jantares e lanches na escola, submeteu Bernardo a vexame e constrangimento ao não deixar ele entrar na própria casa, fazendo como que o menino passasse por dias nas casas de amigos, além de submeter Bernardo a sofrimento mental, como castigo.


O processo está em fase de alegações finais, faltando a manifestação da ré Graciele. Depois disso, o processo estará concluso para julgamento, o que deve acontecer ainda neste ano de 2023.


MP apresenta embargos de declaração no processo que foi a júri na última semana

Quanto ao processo em que Boldrini foi condenado, na última semana, pelo tribunal do júri, o Ministério Público do Rio Grande do Sul em Três Passos interpôs embargos de declaração para que a própria juíza esclareça pontos relativos à fixação da pena.


Também já interpôs apelação para que o Tribunal de Justiça reforme questões relacionadas à pena. O MPRS não tem intenção de recorrer contra a absolvição pelo crime de ocultação de cadáver.


O médico Leandro Boldrini poderá cumprir o restante da pena desta condenação, no Instituto Psiquiátrico Forense (IPF), em Porto Alegre. Ele foi encaminhado na última segunda-feira para atendimento e avaliação psiquiátrica. A medida foi autorizada pela juíza Priscila Gomes Palmeiro, da 1ª Vara de Execuções Criminais da Capital.


Conforme o juiz Alexandre Pacheco, da Vara de Execuções e Penas e Medidas Alternativas (Vepma) de Porto Alegre, responsável pela liberação da vaga no IPF, a avaliação psiquiátrica tem duração máxima de 15 dias. Após essas duas semanas, os médicos irão considerar a necessidade ou não da permanência de Leandro no local, ou se ele voltará para a Pasc – Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas.


Fonte: Rádio Alto Uruguai

Foto: Vinicius Araujo / Rádio Alto Uruguai


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