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Rabiscos do Silêncio - Relação entre ideia e ato

A vida nos foi dada, não é criação nossa. Portanto precisamos construir nela condição para poder valorizar tudo que promova as pessoas necessitadas de renovações. Cada ideia necessita de explicação para que possa ser plantada com a justificativa de uma realidade cansada de atos destrutivos e destruidores, os quais levam a perceber claramente a falta de uma fé viva e atuante naquele que nos deu a própria vida: DEUS.

Muitas vezes as ideias precisam encontrar meios que lhes permita refletir sobre os atos da realidade, pois existem os atos maus e também os bons atos. Faz bem ver a realidade com olhar consciente, mas de uma consciência necessitada de ideias novas, que façam surgir atos novos que deem consistência a uma sociedade carente de paz, amor e motivação, isso porque o ser humano é um ser racional, não podendo agir sem o uso da razão e quando isso acontece age de maneira irrefletida.

Cada ato bom se traduz em esperança para as relações que Deus oferece entre as pessoas e a sociedade. Essas relações estão ligadas ao bom uso da consciência que faz nascer respostas definidas que se manifestam em atos positivos refletidos. Quem reflete sobre seus atos tem a justificava da presença de ideias transformadoras, que ajudam a criar relações boas com a natureza, as pessoas e Deus.

Toda pessoa que age com atos bons compreende melhor a vida e cria relações favoráveis, que integram as ideias numa solidez clara, sem interferir na realidade das pessoas pelo interesse próprio. Por isso cada vez que vemos o amanhecer de um novo dia com o sol que se derrama nos trazendo alegria, paz e energia boa pra podermos viver em harmonia e equilíbrio nos atos da reconstrução de mais uma noite que passou, fortalecemos a consciência pela sintonia da nossa representatividade no universo.

E sempre existiu, existe e existirão pessoas necessitadas de reconstrução do seu interior, nas relações e relacionamentos dos atos de cada dia. É preciso saber sentir as necessidades em nosso coração e removê-las até a consciência fazendo uma relação das ideias através da prática verdadeira de uma análise profunda da situação de cada pessoa, valorizando as situações em que se encontram.

Quem reflete sobre seus atos não persegue as pessoas na relação de ideias e nem promove violência, seja ela física, moral ou psicológica, mas procura somar ideias para a solução dos problemas particulares ou sociais e a sociedade está perceptivelmente carente de reflexões que tragam compromissos coerentes pela realidade. Toda ideia mal elaborado pela consciência traz dor, remorso e conturbações, pois traça ações desfavoráveis para a sociedade.

Está aí o consumismo exagerado de ideias sem ideais e sem sentido que trazem ilusões no tempo presente, fermentando atos destrutivos na consciência das pessoas. O exemplo mais cruel dessa manifestação está na dependência de uma mentalidade consumista que exagera em conteúdos marcados pelo imediato.

É preciso valorizar o sentido amplo da relação das pessoas nos seus atos como formadoras de ideias com a criatividade da própria consciência, empregando tais ideias nas coisas de Deus e da natureza, não usando atos ruins para destruir ideias boas, com guerras, exploração dos pensamentos formativos ou desmotivação do ser em decorrência do ter. As ideias boas nascem de mentes sadias que procuram valorizar a formação integral das crianças, acolhem os idosos, colhem experiências nas casas prisionais e hospitais, ensinam e aprendem com os que buscam a Deus individualmente ou comunitariamente, pois quem tem Ele em seu coração faz bom uso da consciência na caminhada terrena.


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