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Novos casos de raiva herbívora são registrados em Braga e Campo Novo

Após a confirmação de dois novos casos de raiva herbívora na última semana na região Celeiro, as autoridades reforçam o alerta sanitário em vigor. Um dos casos foi constatado no município de Braga e outro em Campo Novo. As duas cidades já haviam tido registros no ano passado.


De acordo com a inspetoria veterinária que responde por Campo Novo, o caso registrado recentemente no município foi próximo ao local conhecido como Matão do Bones, ou seja, junto à divisa com os territórios de Sede Nova e Humaitá.


A doença é transmitida por morcegos hematófagos (que se alimentam de sangue) e causa a morte de bovinos, ovinos, equinos e outros animais. A enfermidade também pode ser transmitida ao ser humano e não tem cura.

A raiva em herbívoros se manifesta com sintomas de paralisia, queda, tremores, movimentos de pedalagem, salivação e dilatação da pupila. Em uma semana o animal acaba vindo a óbito.


O alerta sanitário, ainda em vigência, foi publicado em agosto de 2023 pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação, por meio do Departamento de Defesa Agropecuária – Divisão de Defesa Sanitária Animal.


Os municípios incluídos no alerta são Campo Novo, Redentora e Dois Irmãos das Missões, onde houve casos confirmados, bem como os municípios lindeiros: Coronel Bicaco, São Martinho, Sede Nova, Humaitá, Bom Progresso, Braga, Santo Augusto, Alegria, Boa Vista do Buricá, Miraguaí, Nova Candelária, Crissiumal, Três Passos e Tenente Portela.


Considerando o número de focos de raiva herbívora e que a enfermidade se controla de forma preventiva, o departamento reforça a necessidade da vacinação e revacinação nos animais suscetíveis. Reitera-se ainda a necessidade da identificação e a localização de novos refúgios (locais onde os morcegos se abrigam).


Cada produtor é responsável pela vacinação do seu rebanho. Animais que já tenham sido vacinados há um ano, precisam novamente da imunização. A aquisição das doses deve ser feita junto às agropecuárias. Orienta-se que, após a aplicação da primeira dose, seja feito um reforço no prazo de 21 dias.


Fonte: Rádio Alto Uruguai

Foto: Fernando Dias/Seapi

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