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Com mais quatro mortes, sobe para 12 o total de óbitos por dengue no Rio Grande do Sul em 2022


Foram confirmadas nesta quarta-feira (27) mais quatro mortes por dengue no Estado. Com isso, chegam a 12 os óbitos pela doença no ano, o maior volume já registrado na série histórica. O número de casos contraídos dentro do Rio Grande do Sul (chamados de autóctones) também é o maior em um ano: são mais de 12 mil casos até o momento.


A Secretaria da Saúde (SES) publicou nesta quarta o comunicado do alerta máximo contra a doença no Rio Grande do Sul (veja aqui o texto na íntegra). A prevenção deve ser feita eliminando locais com água parada, onde o mosquito transmissor, o Aedes aegypti, se reproduz.


Os últimos quatro óbitos registrados foram em residentes das cidades de Novo Hamburgo, Sapucaia do Sul, Cachoeira do Sul e Lajeado. As demais mortes já confirmadas ocorreram em Horizontina (dois óbitos), Chapada, Cristal do Sul, Igrejinha, Dois Irmãos, Boa Vista do Buricá e Jaboticaba.


No ano passado, ao todo, o Rio Grande do Sul registrou 11 mortes pela doença. Em 2020, foram seis.


A atualização desses números entrará entre esta quarta e quinta-feira no painel de arboviroses do Governo do Estado.


Número de casos de dengue em Porto Alegre aumentou 28%


O número de casos de dengue em Porto Alegre aumentou 28% pela segunda semana consecutiva. A capital gaúcha registrou 386 novas infecções pela doença na última semana, chegando a 1.650 casos confirmados. O percentual de aumento é o mesmo da semana anterior, apontando para a manutenção do crescimento da doença na cidade.


Infestação em 89% das cidades gaúchas


O Rio Grande do Sul possui neste momento 442 municípios considerados infestado pelo Aedes aegypti. É o maior número de cidades nessa situação na série histórica do monitoramento, realizado desde 2000.


O expressivo número de casos e a larga distribuição do inseto pelo Rio Grande do Sul levam a SES a reforçar junto a população as medidas de prevenção. A principal ação é a eliminação de locais com água parada, que servem de pontos para o desenvolvimento das larvas do mosquito. Essa proliferação acontece em maior volume nesta época do ano, que alia temperaturas altas com chuvas mais recorrentes.


A relação das cidades consideradas infestadas também está disponível no painel de arboviroses.


Saiba como eliminar o mosquito em casa


Os depósitos preferenciais para os ovos são recipientes domiciliares com água parada ou até na parede destes, mesmo quando secos. Os principais exemplos são pneus, latas, vidros, cacos de garrafa, pratos de vasos, caixas d’água ou outros reservatórios mal tampados, entre outros.


Entre as medidas preventivas que em casa a pessoa pode fazer estão:


– Manter tampada a caixa d’água, assim como tonéis ou latões que estejam expostos à chuva

– Guardar pneus velhos sob abrigos

– Não acumular água em vasos de plantas ou nos pratos onde ficam (cobrir com areia)

– Manter desentupidos ralos, canos, calhas, toldos e marquises

– Colocar embalagens de vidro, plástico ou lata em lixeira fechada

– Manter a piscina tratada o ano inteiro.


Fonte: Jornal O Sul

Foto: EBC Reprodução


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