![](https://static.wixstatic.com/media/14d33d_9f3522d40f6e4a0eaea08609304c4365~mv2.jpg/v1/fill/w_130,h_71,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/14d33d_9f3522d40f6e4a0eaea08609304c4365~mv2.jpg)
Um grupo de caminhoneiros realiza manifestação, desde a noite de segunda-feira (31), no acesso às distribuidoras vizinhas à Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), entre Canoas e Esteio, na região metropolitana de Porto Alegre. São dezenas de caminhões-tanque parados na via, paralela à BR-116.
Os manifestantes garantem que não há bloqueio e que a adesão é espontânea. Contudo, nenhum veículo entra ou sai das distribuidoras de combustível que ficam no local.
O protesto começou por volta de 20h de segunda-feira, com a parada do primeiro veículo. O caminhoneiro Alexandre Bastos relata que a mobilização começou em grupos de WhatsApp e que não há interrupção da circulação de automóveis.
— Se alguém quiser entrar, pode. Eu já falei isso pro comandante da Brigada Militar — afirmou o motorista.
Os manifestantes se concentram em dois pontos: em frente à BR Distribuidora, em Canoas, e à Raízen, em Esteio. Os profissionais que trabalham junto aos motoristas estão na calçada, aguardando a saída dos veículos dos pátios das distribuidoras.
Por volta de 7h desta terça-feira (1º), uma viatura da BM foi até a fila de caminhões negociar com os manifestantes. Foi pedido que ninguém seja impedido de entrar no pátio para abastecer, mas, até as 8h, não havia movimentação dos caminhões.
Fonte: GZH
Foto: Reprodução/Eduardo Paganella/Vídeo Twitter