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Após Marcha dos Prefeitos, políticos são flagrados em boate com prostitutas, em Brasília

Matéria do site Metrópoles, flagra políticos participando de noitada em uma casa noturna em Brasília, após a 25º Marcha dos Prefeitos, ocorrida entre os dias 20 e 23 de maio. Diz a matéria:


Logo após a 25ª Marcha dos Prefeitos, no Distrito Federal, os políticos se reuniram para a marcha noturna. Programado já costumeiramente, prefeitos e políticos de diversas cidades foram flagrados em uma boate a 800 metros da Esplanada dos Ministérios curtindo a noitada regada a álcool e sexo, com cerca de 50 prostitutas.


O momento foi exposto pela coluna “Na Mira”, do Metrópoles, ao qual as imagens foram feitas por Igo Estrela, infiltrado no local. A boate já é acostumada a receber os chefes e suas comitivas que, não raramente, frequentam o local.


Tudo acontece na madrugada de quarta-feira (22), logo após os eventos ligados à 25ª Marcha dos Prefeitos.


Segundo a coluna, os gestores municipais não poupavam dinheiro, pagando inacreditáveis R$ 55,00 por latinhas com energético e vodka, além de cervejas longneck que não saiam por menos de R$ 40,00 e whiskys que beiravam os R$ 1,2 mil. Se aproveitando da disposição dos clientes, as garotas de programa não podiam deixar de valorizar a mercadoria.


HORA DE FATURAR

Em conversa com uma garota de programa na boate, sem que ela soubesse que estava sendo gravada, é dito que “É hora de faturar.


Os políticos chegam com vontade de gastar, e a gente precisa estar com disposição para ganhar”. Já outra, de apenas 20 anos diz que só foi ao local com a pretensão de encontrar os prefeitos “Estou hospedada com uma amiga e dividimos as despesas diárias. É bem mais prático. Acertamos o programa e já podemos subir para um dos quartos”.


VAI PREFEITO

Com três dias de duração do evento, os políticos passam as noites ouvindo “Vai prefeito” ao serem encorajados por seus assessores a beijar as mulheres enquanto despejavam valores absurdos no palco de striptease. As mulheres, por sua vez, cobravam valores de R$ 1 mil a R$ 2 mil, ao qual sem barganhar, os políticos pagavam.


Fonte: Metrópoles

Foto: reprodução


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